Tiwanaku, por Sandra Lima

Só tínhamos o dia 31 de Dezembro, para ir a Tiwanaku. Além de estar frio na Bolívia, chovia muito. Para nós, nada seria pior do que ir a Bolívia, ficar  12 dias, e não ter tempo de conhecer algo tão significativo para a história daquele povo, e para  humanidade.

O ingresso (custa 80 bolivianos para estrangeiros) e inclui visita a dois museus. O Museu Lítico, que tem alguns itens pequenos e o tão esperado monolito Pachamama. É a maior escultura encontrada no sítio arqueológico de Tiwanaku, e, depois de passar uns tempos em La Paz, foi devolvida a cidade.

O Museu Nacional de Arqueologia de Tiwanaku, conta a história do local, além de apresentar várias peças de cerâmica produzidas pela civilização tiwanaku e também por outras civilizações pré-incas.

Andar pelas ruínas do sítio arqueológico de Tiwanaku, área principal onde fica a  Porta do Sol, foi uma experiência única, mas confesso que fiquei decepcionada, pois nos programas do canal de televisão Discovery, tudo parece inatingível , imenso, quando na verdade não é tanto.

Outra coisa chata é a lama que faz quando chove.

Não tive como regular a  câmera, pois com uma mão segurava o guarda chuva com a outra batia a foto, mas  valeu o registro assim mesmo, o  passeio então , foi realmente inesquecível.

Agora não levarei em conta, muitas coisas que assisto nos documentários da TV, é certo

que a história é importante, mas vá lá, sem sensacionalismo.

Sandra Lima é quebradeira da 3a edição da UQ